A confederação que representa as associações diz que essas diferenças deixam os valores mais baixos em relação aos seguros e que, por isso, a grande maioria dos associados é das classes C, D e E. O país tem cerca de 8,5 milhões de veículos com esse tipo de proteção. Mas, até o início de 2025, o setor não era regulamentado. Agora, as associações estão sob responsabilidade da Superintendência de Seguros Privados, a Susep, ligada ao Ministério da Fazenda.